Pesquisar neste blogue

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Isle of the Dead

Vi este quadro no museu em Berlim que me impressionou bastante pelo seu mistério e obscuridade. No meio de tanto quadro foi este que eu guardei na minha memória. Trata-se de uma pintura de Arnold Bocklin.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A capital da Europa - Berlim


Desta vez, o plano é viajar ao centro da Europa e à capital da Alemanha - Berlim. Escolhemos visitá-la durante 1 semana para a conhecer com calma. 

Uma das 1as preocupações foi a escolha do hostel. Há que optar sempre por um hostel bem localizado, próximo do centro, ou próximo de uma estação de metro e de comboio. Escolhemos um hostel próximo de uma estação de metro, o Jetpack Alternative Hostel, localizado em Kreuzberg, um bairro alternativo e underground de Berlim, cheio de população jovem, com bares e restaurantes baratos e também supermercados, o que permite fazer compras e poupar na comida.

Depois de uma questão resolvida a outra é como circular na cidade. O metro, no inicio, pode ser um bocado confuso mas depois de algumas viagens entra-se no esquema e é a forma mais rápida e fácil de chegar a todo lado.

Resolvidas todas estas questões passamos à visita da cidade. Berlim é uma cidade cheia de história, quer seja da 2ª Guerra Mundial quer seja da Guerra Fria. Por isso, tem imensos locais a visitar e há vários lugares que são obrigatórios:

1. Muro de Berlim (East Side Gallery)

Na madrugada de 13 de Agosto de 1961, foi construído o Muro de Berlim, um muro de cimento com 1,5m de altura e cerca de 150 km de comprimento, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para cães de guarda. Berlim ficou dividida ao meio.
Na noite de 9 de Novembro de 1989, um pouco depois das 23 horas, a porta de Brandeburgo no Muro de Berlim foi aberta... foi o início do fim!
Milhares de pessoas atravessaram o muro, outros arrancaram-lhe pedaços e com martelos provocaram a sua queda. Foi um dia em que a palavra chave era "Liberdade".
Há vários lugares na cidade em que se pode visitar as ruínas do que restou do muro. Existem várias placas de metal no chão espalhadas pela cidade e que indicam por onde passava o muro.
No East Side Gallery, fica uma grande parte do o muro que está preservado e onde artistas de todo o mundo foram convidados a pintar e expressar de alguma forma o que foi o período histórico enquanto o muro esteve de pé.

2. Portas de Brandenburgo


Antiga porta da cidade, construída no séc. XVIII  que é considerada um dos monumentos mais reconhecidos da Alemanha. Assistiu a muitos momentos históricos ao longo dos tempos. Hoje é considerado um símbolo de prosperidade e reunificação alemã.

3. Monumento do Holocausto

Local de reflexão e silêncio com a finalidade de manter a memória, das seis milhões de vítimas judias, aquando o Holocausto. 
Este monumento é constituído por vários blocos de pedra, em diversos tamanhos, perfazendo um ondulado, o qual transmite uma inquietação e confusão a quem o visita. 

3. Reichstag

O Palácio Reichstag é o edifício onde hoje funciona o Parlamento alemão. Este edifício imponente possui uma cúpula envidraçada que proporciona uma vista privilegiada (de 360º) sobre Berlim. É possível fazer uma visita, no entanto nós não conseguimos, pois é necessário agendar a visita com antecedência. 

4. Potsdamer Platz e Sony Center

Potsdamer Platz era a mais famosa praça da Berlim Ocidental. Aqui pode-se ver partes do muro de Berlim, assim como desfrutar da cúpula iluminada do Sony Center, um dos ex-libris de Berlim Ocidental e do mundo capitalista. 
Esta área, no final da II Guerra Mundial era um baldio destruído pela guerra e posteriormente foi atravessada pelo muro. Depois da reunificação, Berlim recuperou a zona erguendo uma construção simbólica da vitória do capitalismo europeu.

5. Alexanderplatz

A praça mais conhecida da Berlim Oriental e para muitos o coração de Berlim. É uma das maiores praças da Europa com muitas atracções. As atracções principais são o Relógio Mundial (Weltzeituhr), que é um relógio astronómico que exibe os diferentes fusos horários em diversas cidades mundiais, e a Torre de Televisão (Berliner Fernsehturm), que é o edifício mais alto de toda a cidade de Berlim. 

6. Catedral de Berlim

A Catedral de Berlim é uma das atracções turísticas que mais atrai visitantes. É magnificamente imponente, pois é possível avistá-la em qualquer ponto da cidade. Está localizada perto da Ilha dos Museus, no Rio Spree. Apenas visitámos o exterior da Catedral, pois quando passamos já se encontrava fechada. No entanto, aproveitamos para beber um chá no reconfortante café que se encontra na cave.

7. Ilha dos museus

A Ilha dos Museus é uma ilha que fica localizada no Rio Spree, mesmo no centro da cidade de Berlim. Aqui encontramos cinco museus: 
  • Museu Pergamon
  • Museu Altes
  • Museu Neues
  • Galeira Nacional Alte
  • Museu Bode
Todos eles, têm a forma de templos, nos quais é possível conhecer vários tesouros. Esta ilha encontra-se na lista da UNESCO – Património da Humanidade.
Nós apenas visitámos o Museu Pergamon, pois possui uma das colecções de antiguidades mais impressionantes do mundo. Este museu inclui uma Colecção de Antiguidades Clássicas, o Museu de Antiguidades do Médio Oriente e o Museu de Arte Islâmica. Entre as inúmeras riquezas do acervo encontra-se o monumental Altar de Pergamo (Turquia), a Porta do Mercado de Mileto (Grécia), a Porta de Ishtar da Babilónia (actual Iraque), o Palácio de Mshatta (Jordânia) e uma sala de um mercador de Aleppo (Síria). É um dos lugares obrigatórios em Berlim.


8. Topografia dos Terrores

Endereço onde, em 1934, os Nazis se instalaram. Era um palácio neoclássico que se tonou o quartel general de Reinhard Heydrich e do Serviço de segurança do Terceiro Reich.
Após a II Guerra Mundial os edifícios foram demolidos, porém em 1987, nalgumas caves remanescentes, montou-se uma exposição documental dos crimes nazis. Aqui existe uma parte do muro intacta e muitas informações históricas, além de um acervo fotográfico enorme.

9. Checkpoint Charlie

Nome dado pelos Aliados ao posto militar que separava a Alemanha Ocidental e a Alemanha Oriental na época da Guerra Fria.
Hoje, já não há portas, barreiras nem arame farpado, mas apenas uma réplica de uma cabine de controlo e alguns sacos de areia. Os militares não passam de figurantes que cobram dinheiro para tirarem fotos com os turistas. De todos os modos ficamos com uma ideia da história do local.
Neste local também podemos visitar o museu Haus am Checkpoint Charlie. A colecção deste museu conta os pormenores dos conflitos fronteiriços da Guerra fria e a construção do Muro de Berlim.

10. Museu Judaico

Foi certamente o museu mais diferente que já vi. O arquitecto judeu Daniel Libeskind projectou o prédio de tal maneira que certas salas causassem um desconforto nos visitantes. A intenção é que se pare e reflicta e o objectivo é alcançado. É um museu que não cansa (é interactivo) e que capta a nossa atenção do inicio ao fim.
Embora ele mostre a história dos judeus durante os últimos dois milénios, a parte que mais choca, obviamente, é a do holocausto.

11. Tiergarten e Coluna da Vitória

Tiergarten é considerado o pulmão da cidade, pois é o maior parque de Berlim. Inserido no parque encontra-se a Siegessäule, também conhecida como a Coluna da Vitória. É um dos monumentos mais famosos de Berlim. Aqui já aconteceram imensos eventos conhecidos mundialmente. O monumento é bastante alto, mede 66,89 metros. É possível subir os 285 degraus para avistar toda a cidade de Berlim. Daqui as fotos são inevitáveis pois a panorâmica é magnífica, podendo se avistar praticamente todos os monumentos de grande interesse de toda a cidade.

12. Igreja Memorial Kaiser Wilhelm

A " Igreja da memória", como é conhecida, é uma das mais famosas atracções turísticas de Berlim. Parte da igreja foi destruída nos bombardeamentos em 1943. Depois da guerra, as ruínas foram removidas, tendo ficado apenas a maciça torre da fachada e que foi preservada como lembrança dos tempos bélicos.

13. Campo de concentração de Sachsenhausen


A pouco mais de 1 hora de comboio de Berlim, fica o campo de concentração de Sachsenhausen. O dia estava cinzento e chuvoso o que tornou a visita pesada e triste, pois tudo o que vimos era deprimente, e com o tempo assim pior ainda! Foi sem duvida inesquecível.
Em Janeiro de 1933, os nazis subiam ao poder e em poucas semanas o parlamento era dissolvido, os partidos políticos ilegalizados e os oponentes políticos ao regime perseguidos. Sachsenhausen foi inaugurado em 1936, com orgulho de Himmler, que o apresentava como o protótipo de um campo “moderno, sofisticado, ideal e fácil de expandir” e funcionou até 1945.
Durante a fase inicial, o campo era destinado aos oponentes políticos dos nazis, mas a partir de 1938 foi usado progressivamente como ferramenta das políticas raciais e sociais nazis, tendo como vítimas preferenciais judeus, ciganos, homossexuais e outros elementos considerados “anti-sociais”.
O campo tem uma planta triangular e os locais de interesse estão espalhados por uma grande área, sendo a caminhada longa. Um conjunto de exposições está distribuído por vários edifícios, alguns originais e outros reconstruídos, relatando a vida quotidiana dos prisioneiros, a prisão e castigos infligidos, as experiências médicas realizadas, e os assassínios em massa. 
Pode ainda visitar-se o que eram alguns dos barracos que alojavam os prisioneiros, a cozinha, as enfermarias, a prisão, a rampa de fuzilamento, e o local onde se encontram os restos destruídos dos fornos de cremação. Para quem quer conhecer melhor o passado, não só da Alemanha mas também da humanidade, é uma visita obrigatória. 
 

Berlim é sem duvida uma metrópole multicultural que combina o antigo, com o moderno. É uma daquelas cidades que tem uma infinidade de coisas para ver e fazer. 
Tem excelentes museus e, para quem gosta de História, é como ter uma aula sobre II Guerra Mundial e Guerra Fria ao vivo e a cores.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Moinhos de Vento de Penacova



Hoje fui à descoberta dos moinhos de vento no concelho de Penacova, e mais uma vez pude constatar que temos um património cultural vasto e com imenso potencial e que nada fazemos para o enaltecer, pelo contrário, desprezamo-lo completamente.

O Concelho de Penacova possui actualmente um dos maiores núcleos molinológicos do país, encontrando-se espalhados pelas Serras da Atalhada, Aveleira e Roxo, Gavinhos, Paradela de Lorvão e Portela da Oliveira.


Não pude ir visitar todos mas o que verifiquei é que a maior parte dos moinhos estão abandonados ou degradados. É uma pena!

Comecei pelos moinhos de Gavinhos




Aqui existe um grande número de moinhos e alguns em estado bastante degradado, mas onde parece estar a ser efectuado um trabalho de recuperação.


O local é muito bonito, bastante alto e com uma bela paisagem em redor.


Aqui foi também construído um monumento com a imagem do Imaculado Coração de Maria e existe também a A.A.M.L. de Gavinhos que serviu de reduto para o belo almoço.


Segui para os moinhos da Aveleira, que se situam dentro da aldeia, são em menor número e cuja estrutura se assemelha aos outros.


De seguida, visitou-se o moinho de Roxo. Aqui apenas visualizei um, que estava em boas condições.


Tive pena de não conseguir visitar outros moinhos, nomeadamente os da Serra da Atalhada, pois tenho ideia que serão os mais bem conservados.


Contudo, os caminhos nem sempre estão bem assinalados e acaba-se por perder muito tempo à procura dos sítios, e por isso não deu para fazer a rota toda. Mas já deu para perceber que existe uma grande tradição molinolígica nesta região, e tenho esperança que um dia possamos cuidar melhor de todas estas heranças culturais.


Aconselho a visita...

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Crónica de uma viagem a Malta


Este ano decidi que tiraria férias no meu aniversário, ou seja na época alta e num destino com praia. O destino escolhido foi a ilha de Malta que junta praia a uma riqueza cultural e histórica.

Malta é uma ilha pequena mas tem no seu território imensos lugares interessantes. A forma ideal de explorar a ilha é de autocarro, pois para além das viagens serem muito baratos, a rede de autocarros percorre toda a ilha, de uma ponta a outra. Por vezes tem que se esperar um pouco mas nada de desesperante.
Ficamos alojadas na costa este da ilha de Malta, onde a costa é bastante recortada formando várias baías- St. Julian´s Bay. É uma zona cheio de bares e pubs, com uma actividade nocturna muito forte, muito parecido com o Algarve.

Uma das visitas foi a cidade de Mdina, que foi a capital de Malta até ao século XVI. Esta cidade está rodeada por uma muralha muito bem preservada, e o centro histórico conta com influências romanas, islâmicas e medievais. Deambular por Mdina é como viajar no tempo, com ruas empedradas, varandas trabalhadas, casas senhoriais, candeeiros antigos, palácios ancestrais e igrejas carregadas de história.
A próxima paragem foi Rabat onde visitámos a gruta de São Paulo e as Catacumbas de Santa Ágata. Malta é um dos países mais católicos do mundo e deve-o a São Paulo. No ano 60 Paulo naufragou junto à ilha quando se dirigia a Roma, onde viria a ser morto. Segundo a tradição foi nesta gruta que Paulo terá vivido durante os três meses que esteve a ilha.
Em redor desta gruta foram durante os anos seguintes escavadas catacumbas pelas primeiras comunidades cristãs da ilha.
Para além dos subterrâneos o museu tem ainda um restaurante-bar no pátio, que é muito acolhedor.

Num dos dias rumámos a Marsaxlokk de autocarro. No entanto, antes de lá chegar fizémos um desvio à Gruta Azul. Aproveitámos para apreciar esta formação rochosa calcária do miradouro. 

Chegámos a Marsaxlokk e a aldeia estava praticamente vazia. Marsaxlokk é a principal aldeia piscatória de Malta, e esse lado piscatório transmite-lhe um ambiente muito peculiar. A aldeia em si não tem atracções emblemáticas para visitar e por isso o que fizémos foi passear pela marginal e porto de pesca. Aí encontramos os barcos de pesca, denominados luzzu e que são barcos tradicionais, regra geral pintados com cores garridas. Passamos pelo mercado originalmente conhecido pelo mercado do peixe mas onde encontramos tudo um pouco.

Fomos alternando dias a visitar sítios históricos com dias de praia. De entre as praias que visitámos destaco as praias da região norte da ilha: Golden Bay, Anchor Bay e Mellieha Bay.  A nossa favorita a foi a baía de Mellieha, pois é a maior praia de areia da ilha.

Um dos sítios que não poderíamos perder de forma alguma era a Lagoa Azul na ilha de Comino por isso tivemos que inclui-la no nosso roteiro. Na parte norte da ilha apanhamos o barco para a Ilha de Comino. O barco demora mais ou menos 10 min. a chegar ao destino. Assim que o barco entra na lagoa imediatamente se percebe qual o motivo de tanta fama. Começamos a ver as águas azuis turquesa, completamente transparentes, a brilhar com os raios solares, rodeadas de escarpas. Sem duvida que formam um cenário arrebatador. O que mais apetece é dar um mergulho naquela água cristalina.
Havia imensa gente na praia e quase que não havia espaço para tanta gente. O areal é quase inexistente e há apenas rochas onde colocam espreguiçadeiras encostadinhas umas nas outras e que são a pagar!! O Homem a tirar partido da Natureza!!
Passamos lá o dia entre mergulhos, sol e fotografias. Apesar de haver muita gente, tentamos abstrair-nos e aproveitar ao máximo aquele pedacinho de paraíso.

Outro destino imperdível é a Ilha de Gozo, que é a segunda maior ilha do arquipélago de Malta e para os malteses um belíssimo destino de férias. Mais uma vez apanhamos o ferry para a ilha em Cirkewwa. A viagem de barco demora cerca de 30 minutos e a viagem é muito bonita passando ao lado da Ilha de Comino e depois ao chegar a Gozo a costa da ilha é muito bonita.
Já na ilha de Gozo apanhamos o autocarro hop on-hop off que deu a volta à ilha e assim podemos ver toda a ilha e sair onde quiséssemos.
Passamos pelo Templo Ggantija, que integra a lista de Património Mundial em Malta, mas não entramos.
Almoçamos no centro histórico de Victoria. Aqui nesta ilha tudo parece mais autêntico, com menos turistas e um ambiente mais tradicional. Passamos aqui o dia até que regressamos novamente de ferry para a ilha principal.

Deixamos o melhor para o fim, que é a capital Valletta. Passamos o dia inteiro a visitar a cidade.
A cidade é arquitectonicamente muito bonita e isso deve-se à Ordem de Malta, que era responsável por proteger os peregrinos que se dirigiam a Jerusalém, e consequentemente dotou este porto estratégico do Mediterrâneo, com impressionantes fortalezas. 

Percorremos as ruas e ruelas do centro histórico e aí podemos comprovar a forte fé dos malteses, pois em cada esquina há umaigreja e estátuas de santos, assim como por cima da porta de cada casa. Visitamos a incrível Co-catedral de São João e o Teatro Manoel. Em 1731, António Manoel de Vilhena, cidadão português e Grão-Mestre dos Cavaleiros de Malta, encomendou e financiou a construção do edifício, com o objectivo de servir como um teatro de acesso público. Muito interessante!! 
Terminamos o dia andar pelos jardins do Lower e Upper Barrakka, que têm uma vista magnifica sobre a baía para as Três Cidades (Vittoriosa, Cospicua, Senglea).
La Valletta é sem duvida imperdível e no final de contas, Malta vale mesmo a pena!!

quarta-feira, 12 de junho de 2013


quinta-feira, 25 de abril de 2013

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Coxiquices

Hoje duas amigas decidiram juntar-se e iniciar um desafio...Juntamos as nossas maquinas de costura e a nossa imaginação e criámos a Coxiquices. É o nome do nosso "negócio" que é mais um passatempo, mas pode ser que a divertirmo-nos possamos fazer uns trocos. Pois isto da costura exige algum investimento financeiro. No entanto, o objectivo final é costurarmos por prazer! Vamos ver como corre!
Criámos uma página de facebook onde divulgamos os nossos trabalhos e quicá possamos vender alguma peça!

https://pt-pt.facebook.com/Coxiquices-503368903031492/




domingo, 10 de março de 2013

Dia Internacional da Mulher


PORQUÊ O DIA 8 DE MARÇO


Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher".

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Janeiro 2013