"O destino não é coisa que se saiba pelas sinas, nem obra do acaso, nem artes para adivinhos ou leitores de palmas de mão, nem nada que se modifique com caprichos da fatalidade. O destino de cada indivíduo neste mundo está por cima do seu próprio caso pessoal".
Almada Negreiros, in "Ensaios"
Foi a primeira vez que participei neste festival mas foi sem duvida um festival diferente e muito agradável onde a natureza, musica e pessoas se uniram durante 3 dias, tornando o ambiente único e memorável. Este festival entitula-se um festival voltado para a diversidade e sustentabilidade e isso por si só torna logo tudo diferente. Foram 3 dias intensos de diversão, num espaço verde, muito agradável junto à praia fluvial da Fraga (rio Ovil) cuja água gelada ajudou a refrescar (pelo menos os pés!!!) e num espírito de partilha muito próprio. O público pode-se dizer que tem características muito próprias mas também foi notável a quantidade de famílias presentes, pois existem várias actividades direccionadas para as crianças. Todos os dias havia muitas actividades e às vezes a dificuldade era escolher em qual participar. Havia bailes tradicionais, oficinas alternativas, de instrumentos e de danças, passeios pedestres e principalmente conviver.
Aproveitei para aprender a tocar instrumentos como os bombos e digeridoo e de descobrir também novos passos de dança! Os concertos também foram bastante interessantes e aproveitáveis, onde descobri novas sonoridades e que apreciei bastante, destacando OSMAVATI (Portugal), MOSCA TOSCA (Portugal), OLIVETREEDANCE (Portugal) e DROP ETNICA (Portugal). Foi sem dúvida um festival inesquecível com cultura tradicional, associada à sustentabilidade, à gastronomia, à dança numa região muito bonita como Baião.
Depois de regressar do 16º festival internacional de danças populares, que me deixou completamente exausta, ficam as saudades de todo aquele ambiente vivido e do que mais se fez por lá – Dançar! O Andanças é um festival que promove a música e a dança popular. Lá revivemos as danças e a música tradicional, aprendemos vários estilos de dança diferentes. Eu tentei aprender tudo de um pouco, no entanto é muito dificil conseguir ir a tudo, tal é a quantidade de actividades. Participei nas danças castelhanas, valencianas, europeias (que foram maravilhosas), ranchos (variados), danças populares portuguesas de roda, danças orientais, escocesas, danças tribais africanas (que me deixaram rota!). Foi tudo espectacular! Era de manhã cedo até altas horas da noite, sempre a dançar e a viver intensamente tudo o que conseguia. Havia workshops de tudo, até de massagem, para relaxar o corpo e que bem que me soube! Tentei também um pouco de malabarismo, mas percebi que aquilo não é para mim. O festival é caracterizado por ter gente de todo o lado. São adultos e crianças a correr alegremente por todo o recinto. Parece uma Aldeia Global. A energia e o ambiente que se vive ali pode-se dizer que é único! Digamos que é um ambiente de partilha e de muito boa energia. A realçar são as condições que nos são proporcionadas, quer no campismo quer em todo o espaço, e que só são possíveis graças aos muitos voluntários que nele participam. O festival é marcado por atitudes de sustentabilidade como a utilização pessoal de uma caneca e por variadas atitudes de consciência ambiental como a simples separação do lixo e o desperdício zero! E a verdade é que quando queremos conseguimos mesmo fazer a difernça! Foi sem dúvida um festival muito exaustivo mas ao mesmo tempo muito revigorante! Obrigadas amigas pela vossa companhia. Venha o próximo…
Depois de 3 dias intensos no 17º Super Bock Super Rock ficam as saudades e a nostalgia de todo aquele ambiente festivaleiro apesar de todo o pó e falta de condições no campismo, mas tudo isto se aguenta estoicamente em nome da boa musica.
Ficam as memórias do acordar com o calor sufocante na tenda mal os primeiros raios solares apareciam, dos banhos de água gelada pela manhã, das casas de banho pestilentas e das filas intermináveis. Aliado a tudo isto ficam obviamente os momentos de convívio extraordinários, o companheirismo e a musica fabulosa acompanhar todos estes momentos.
Acrescentar a tudo isto fica também na memória o meu 33º aniversário, que foi inesquecível. O dia começou ao som de Portishead e Arcade Fire que foram arrasadores. Foi um dia passado na companhia dos meus amigos com muito boa disposição. Foi sem dúvida um dia Espectacular!!
Quanto aos concertos, destaco Arcade Fire que foram brilhantes e para mim os melhores do festival, Portishead, The Strokes e Artic Monkeys. Houve agradáveis surpresas como Noiserv, Chromeo e The Vaccines. Ficou por ouvir Lykke Li, El Guincho, L.A. e Junip de José Gonzales, mas não dava para ouvir tudo. menos bom foi Beirut, do qual sou fã, mas fiquei um pouco desiludida pois, o concerto foi morno, o som estava baixo demais e achei o Zach um pouco apagado. Digamos que o concerto não correspondeu às minhas expectativas. Espero voltar a vê-los, talvez numa sala mais pequena e sossegada.
Ao olhar para todo o festival digamos que a musica compensou todo o pó e sujidade dos 3 dias, por isso o saldo foi positivo. Foram 3 dias espectaculares, com musica da melhor que há. Vamos ver para o ano...
Para mim já começaram os festivais. O Optimus Alive foi o 1º de muitos que ainda hão-de vir este verão, assim o espero! Foram dois dias de festival muito intensos, como sempre! No 1º dia, a estreia do festival, digamos que foi morno. As coisas ainda estavam aquecer. Não vi muitos concertos, mas valeu a pena ver Grouplove, uma novidade para mim. Vi um pouco de Avi Buffalo e Mona, não foram maus. Passámos algum tempo no Palco Clubbing que este ano estava bastante melhorado em relação a anos anteriores. Com alguma pena não vi Blondie, pois nessa altura estávamos a jantar. E finalmente, Coldplay, a banda mais esperada da noite. Sinceramente, nada de muito surpreendente. A surpresa da noite, para mim, foi Patrick Wolf, que nos presenteou com um espectáculo exuberante e deliciosamente teatral. Tive pena de só ter ouvido 2 músicas. Fica para a próxima. A noite acabou cedo, pois o melhor é ir descansar que amanhã há mais! No 2º dia, foi um dia cheio de surpresas, para mim pelo menos. Boas e más... É inacreditável como a vida e o destino nos proporcionam momentos fantásticos e ao mesmo tempo angustiantes. Para mim, este dia foi um pouco dificil de suportar, mas apesar de tudo, talvez tenha sido melhor assim. O importante é conseguirmos aguentarmo-nos e levantar a cabeça. Quanto aos concertos, houve agradáveis surpresas, como Seasick Steve. Um concerto muito genuíno! Espectacular! Assistimos ainda aos My chemical Romance, Primal Scream e os Golpes. Finalmente, para acabar em beleza Foo Fighters, um concerto frenético de 2h30 que foi non-stop. Foi um concerto delirante, onde gastámos todas as nossas energias. Nós, o Dave Grohl e aquele fantástico baterista, Taylor Hawkins. Espectacular!! Para mim foi o concerto do festival. Ainda bem que pude estar lá. Obrigada Elodie.
Como festivaleira que sou, é obvio que não podia faltar ao melhor festival do ano!! Mas foi por um triz!!... Mas o destino foi meu amigo! Entrei no recinto às 19:17, tarde demais para ver Sean Riley & The Slowriders mas ainda deu para vislumbrar Gomez. Música country cujos músicos são britânicos! Estranho! De seguida, uma curta paragem da Carina, na tenda da Cruz Vermelha, e eu aproveitei para pedir pensos rápidos, pois adivinhava-se uma noite muito longa!! Entretanto, começaram os Dropkick Murphys, com a sua música irlandesa. Gaite de foles e tudo. Mas de irlandeses não têm nada, até porque vieram de Boston! Mais uma vez...estranho! O som, nada mau. Segue-se a hora da janta e das filas...Sai uma pizza familiar para o pessoal ao som de Big Pink! Fantástico! Ainda deu para ir ver um pouco do concerto e ouvir "Velvet". Tive pena de não poder ouvir e ver mais, mas Gogol Bordello aguardava-nos. Fica para uma próxima. E lá estavam eles a reinar no palco! Impossível ficar indiferente àquele som e a toda aquela energia que só Gogol Bordello consegue transmitir. Foi non-stop e os meus gémeos que o digam!! Terminou Gogol Bordello e chegara o momento mais ansiado da noite. Eram 23h quando apareceram em palco e foi o delirio total do público. Pearl Jam, finalemente! Foi um concerto mágico e memorável, onde público e banda estiveram em sintonia total. Até porque segundo Vedder “Vocês são o público que melhor canta, quiçá, no planeta”. Maravilhoso!! Inesquecível foi o momento em que o Eddie Vedder pegou numa folha de papel e começou a falar português.
Outro momento alto da noite, foi quando ele começou a cantar uma música que escreveu para o nosso país – “Portugal, Portugal!” -, cuja letra dizia algo como «sou tão bem tratado, ainda venho para cá viver». Foi emocionante! Eddie, é só dizeres, que tenho espaço para ti em casa!!!! Então quando ele pegou na bandeira portuguesa e cantou "Alive" foi o delírio total. Inesquecível Eddie Vedder!
ALINHAMENTO DE PEARL JAM NO OPTIMUS ALIVE!10: 1. Release 2. Elderly Woman Behind The Counter In A Small Town 3. Animal 4. Given To Fly 5. In Hiding 6. Unthought Known 7. Nothingman 8. Daughter 9. Even Flow 10. Just Breathe 11. Wishlist 12. Black 13. Glorified G 14. Why Go 15. The End 16. Portugal 17. Public Image 18. The Fixer 19. Wasted Reprise 20. Better Man 21. Smile 22. Once 23. Alive 24. Yellow Ledbetter
Foram 2 horas de concerto, cheias de emoções fortes. Thank you Pearl Jam. Thank you Eddie Vedder. Depois dos Pearl Jam, já mais nada nos podia surpreender, mas os LCD Soundsystem vieram para dominar a cena, mas na minha opinião ficaram aquém das expectativas. Foi interessante mas soube a pouco! Seguiram-se os Homens da Luta, no palco Clubbing, com a sua música reaccionária, que aparentemente resulta. Pois, o povo gosta! A noite do Optimus Alive terminou comigo, a Elsa, o Nuno, o Miguel e os Galegos, a ouvir a música electrónica dos Boys Noize. Acabou a noite no recinto, mas nós continuamos pela noite dentro até de madrugada. Adorei a companhia pessoal. Foi uma noite e pêras! Até a proxima!
Terminou ontem o Festival de Cinema Francês, que esteve aqui por Coimbra desde o dia 4 até o dia 10 de Novembro, no tagv. Foram exibidos 17 filmes de vários géneros e eu tive oportunidade de ir assistir a alguns, que valeram muito a pena, pois todos primaram pela originalidade e diversidade cultural exibida. Na minha opinião a ideia de que o cinema francês é um tédio, não se aplica minimamente, pois é uma ideia que está completamente abandonada hoje em dia. E vale sempre a pena, conhecer o que o cinema alternativo tem para nos mostrar, até porque a maior parte destes filmes não são exibidos nas salas de cinema nacionais. Surge então assim, a oportunidade de conhecê-los através deste festival e sugiro a todos a não perder o proximo festival.
O dia prometia ser de arromba, pois o sol e o calor estavam do nosso lado. A chegada ao Estádio do Restelo foi na hora certa, pois este ainda se estava a compôr. Abancámos sob o sol tórrido e como umas "bimbas" sacámos logo das nossas benditas sandes, como o bom português que se preze! Walkmen já tocava e o som agradava, no entanto, não durou muito pois quando chegámos já estava a tocar. A seguir veio a Brandie, essa senhora sem novidades e que ainda por cima atreveu-se a cantar «Creep», dos Radiohead e «Hallelujah», de Leonard Cohen. Eu nem queria acreditar. Enfim... Os Mando Diao esses estão diferentes desde a última vez que os vi. Parece que estão mais crescidos e também mais pop. Valeram-lhes as últimas músicas que dancámos que nem loucas! A noite aproximava-se e a excitação aumentava. No entretanto, veio a Duffy que estragou completamente a festa. Supostamente isto é um festival de rock, senhores! O que é que ela veio fazer aqui? A mulher nem se mexia em palco. Limitou-se a cantar e pronto. Bem aproveitámos esta altura para ir ao WC e para ir buscar cervejas!! O momento crucial da noite aproximava-se. E não demoraram muito aparecer. O pessoal estava completamente entediado com a actuação anterior e a expectativa para este concerto era muito grande. De repente apareceram os The Killers, que abriram logo com «Human». Foi o delírio. Brandon Flowers e a sua banda estavam aqui a tocar para nós. Inacreditável! Foi a loucura total! O concerto foi espectacular. Eles tocaram músicas dos albuns «Sam's Town» como «For Reason's Unknown», «Bling (Confession of a King)» e «When you were young» e do album «Hot Fuss» como «Jenny was a Friend of Mine», «Mr. Brightside» e a minha preferida «Somebody Told Me». Do novo album tocaram várias e ainda tivemos direito a ouvir duas vezes «Spaceman». Foi lindo! O êxtase total! Outro momento sensacional, foi quando eles tocaram um cover da minha banda preferida - Joy Division, que foi «Shadowplay», não menos brilhante que o original. Amei o concerto e espero voltar a vê-los novamente. Pareceu-nos que devem voltar em breve a Portugal e eu espero estar nesse concerto. Thank you The Killers por este grande concerto!
Finalmente decidida e como boa festivaleira que sou, lá ia eu entusiasmada para comprar o bilhete para o 1º grande festival deste verão - Super Bock Super Rock, no Porto, para ver Depeche Mode, Nouvelle Vague e Peter Bjorn & John, quando me avisam inesperadamente que os Depeche Mode cancelaram o concerto. Primeiro pensamento...não pode ser, é mentira...mas depois de duplamente confirmado, abateu-se a tristeza! Não é justo! Já estava tudo combinado e a expectativa já era muita, que desilusão! Bem, no meio do azar, digamos que ainda tive sorte, porque assim não cheguei a comprar o bilhete e poupei algum dinheiro. Claro que preferia ir ver os concertos, nomeadamente os Depeche Mode, mas ao que parece o Sr. Dave Gahan teve uma lesão num músculo da perna. Os Xutos e Pontapés e os The Gift vão actuar no lugar deles e sinceramente não tem nada a ver. Por isso, por um lado, ainda bem que não comprei o bilhete. Pois é, 1º festival e já começou o azar, só espero que no próximo fim-de-semana, em Lisboa, não haja cancelamentos, ou pensando melhor, podiam cancelar a Duffy e substituir por outra coisa qualquer, que eu não me ia ralar nada. Bem, espero que corra tudo bem na 2ª parte do festival, pois lá estarei eu para ver.
Mais um festival de arromba! Foram 5 dias muito bem passados a ouvir música rock'n'roll do melhor que há, com um ambiente extraordinário e com...bom tempo, apesar de ter estado um pouco chuvoso no inicio do festival, mas rapidamente o sol veio tomar rédeas da situação. Foram 5 dias a dormir pouco, a comer mal e a ignorar algumas funções fisiológicas primordiais, mas nada que não se podesse suportar. Enfim, ser festivaleiro não é fácil mas vale bem a pena, principalmente em Paredes de Coura.
Tudo neste festival valeu a pena, e os concertos que mais marcaram e que ficarão na memoria, foram os concertos dos Sex Pistols, Editors, The Mars Volta, Wraygunn e Thievery Corporation. Espectáculos que valeram por todas as noites mal dormidas, por todo o cansaço, por toda a comida gostosa não ingerida e por...mais não digo.
Hoje, já recuperada mas com uma dor aguda e lacerante nos gémeos, recordo o Opitmus Alive e com uma satisfação enorme, por poder contar como correu esta primeira noite daquele fantástico festival.
Chegámos cedo ao festival, mesmo a tempo da abertura das portas, sob aquele calor infernal! Nós e mais 40 mil! Finalmente entrámos por volta das 17:30 e fomos reconhecer o território e os melhores spots! Já agora aproveitar para observar as vistas!! Assistimos aos Spiritualized mas não muito convencidas, pois o que queríamos mesmo ver eram os The National. Jantámos qualquer coisa, tipo hambúrguer (aquilo era tudo menos um hambúrguer!) Ancorámos junto à grade, que separa o público e o palco, e guardámos afincadamente aquele lugar cativo como nosso. Lá começaram os nossos meninos. Para quem ainda não tinha assistido a nenhuma actuação, achámos que tinha sido fantástico e único. Cantámos (ou melhor, gritámos) todas as músicas que conhecíamos. De seguida, Gogol Bordello... Estava especialmente expectante em relação a estes e sem sombra de dúvida que superaram, e muito, as minhas expectativas. Pois esta dor de pernas devo-a a eles. Absolutamente inesquecíveis com uma energia contagiante. Fizeram a festa dentro da festa.
De seguida, vieram os The Hives que também foram uma surpresa super agradável. Pois estes 5 rapazes suecos, todos vestidos de fatinho preto, comandados por uma caricata personagem, dominaram o palco durante todo o concerto, sempre com uma euforia e pose inigualável. Se a actuação de uma banda se medisse pela quantidade de suor nas camisas dos músicos, então os The Hives tinham dado o melhor concerto da noite.
Assim que terminaram, a multidão convergiu para a frente do palco, exibindo t-shirts com estrelas vermelhas, com Che Guevara, com palavras de ordem e, enfim, com referências aos mais aguardados da noite: Rage Against The Machine. Digamos que dos 40 mil espectadores, 39 mil estavam ali para ver esta mítica banda. Assim que eles começaram a actuar fomos completamente expulsas de cena pelos "eufóricos" fãs, pois era só moch! Apesar de não ser uma das minhas bandas de eleição não posso deixar de dizer que foi interessante assistir ao concerto. Parecia a Festa do Avante, pois a ideia que ressaltava à vista era o comunismo.
Enfim, uma noite inesquecível, ou seja, era imperativo ver para contar!!
Vem aí um grande festival e a minha oportunidade de me desforrar destes últimos árduos meses. Nos dias 10, 11 e 12 de Julho, realiza-se o Optimus Alive 2008, com um grande cartaz. Mas como os tempos estão maus, só vou poder ir um dia, e não está nada mal, porque esta brincadeira ainda me vai ficar uma dinheirama. Mas a malta também precisa de se divertir e esta vai ser a minha primeira farra depois de 15 meses de clausura!! Até que enfim, também mereço!
Então, no dia 10 de julho lá vou até Oeiras para ver os Vampire Weekend, MGMT, Cansei de Ser Sexy, The National, Gogol Bordello, The Hives e Rage Against the Machine. Estou principalmente espectante em relação aos The National, cujo o som é absolutamente fantástico e com os Range Against The Machine. No entanto, este festival vai-me ficar a saber a pouco, porque logo após os concertos tenho que vir a correr para Coimbra, pois a discussão do meu tão aclamado e laborioso, Trabalho de Investigação é no dia seguinte às 9 da manhã!!! Pois é, sacrifício mesmo até o fim! Mas eu vou conseguir!